sábado, 29 de outubro de 2011

O Acervo










No salão das pinturas, obras da antiga pinacoteca do Palácio do Ingá ganham destaque com os quadros de grandes nomes da arte, como Antonio Parreiras e Henry Délacroix. Coleções oriundas da arte moderna brasileira também são apresentadas no museu, que conta com importantes quadros de Cândido Portinari, Emiliano di Cavalvanti e Tarsila do Amaral. O museu possui também uma biblioteca especializada na história do estado.

Coleção Arte Popular - acervo do antigo Museu de Artes e Tradições Populares, com peças de diversas regiões do país.

Coleção Banerj - acervo artístico do antigo Banco do Estado (Banerj). Formada por 880 obras de arte entre gravuras, desenhos, pinturas e esculturas dos séculos XIX e XX. Destacam-se litografias de Adolphe D’Hastrel, Emil Bauch, Victor Frond/Lebreton, pinturas de Anita Malfatti, Cícero Dias, Di Cavalcanti, Aldo Bonadei, Cândido Portinari, Alberto da Veiga Guignard, Alfredo Volpi e um número expressivo de gravuras de Oswaldo Goeldi.



Bibliografia: http://www.cultura.rj.gov.br/apresentacao-espaco/museu-do-inga http://www.cultura.rj.gov.br/espacos/img/lightbox/minga28082009__046web_1251852522.jpg

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Acervo,foto, Museu do Ingá.

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Acervo

Coleção Palácio do Ingá - composta por mobiliário, porcelana, cristais, objetos decorativos, documentos, fotografias, pinturas e retratos a óleo dos chefes do executivo do estado. As obras são assinadas por grandes pintores brasileiros, como Batista da Costa, Georgina de Albuquerque, Augusto Petit, e pertenceram ao antigo palácio do governo.

Coleção Lucílio de Albuquerque - são 121 trabalhos de pintura e desenho do artista piauiense.

Coleção Arte Popular - acervo do antigo Museu de Artes e Tradições Populares, com peças de diversas regiões do país.

Coleção Banerj - acervo artístico do antigo Banco do Estado (Banerj). Formada por 880 obras de arte entre gravuras, desenhos, pinturas e esculturas dos séculos XIX e XX. Destacam-se litografias de Adolphe D’Hastrel, Emil Bauch, Victor Frond/Lebreton, pinturas de Anita Malfatti, Cícero Dias, Di Cavalcanti, Aldo Bonadei, Cândido Portinari, Alberto da Veiga Guignard, Alfredo Volpi e um número expressivo de gravuras de Oswaldo Goeldi.

Coleção Amaral Peixoto - acervo pessoal do ex-governador Ernani do Amaral Peixoto. Composta por fotografias, diplomas, condecorações, documentos pessoais e relacionados a cargos públicos, obras de arte, placas e objetos comemorativos. Nas duas gestões, o ex-governador Amaral Peixoto usou o Palácio do Ingá, como era conhecido o museu, como residência.

fonte: http://www.cultura.rj.gov.br/apresentacao-espaco/museu-do-inga
http://www.riofilmcommission.rj.gov.br/locacoes/img/lightbox/museu_do_inga_sala_1312573734.jpg

A Arquitetura Neoclássica

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A transformação da arquitetura barroca para a arquitetura neoclássica em 1750 à 1900 aconteceu em meio a transformações sociais ocorridas com o iluminismo, com a revolução francesa, entre outras que garantiram novos ideais da época como a retomada a equilibrada e democrática antiguidade clássica, teve início na França e na Inglaterra sob a influência do arquiteto Palladio.
No Barroco a natureza era integrada a arquitetura como um ornamento, portanto agora essa forma de constituir arquitetura foi substituída por uma separação que distanciou o homem da natureza Os artistas neoclássicos queriam substituir a trivialidade do barroco e rococó por um estilo lógico, de tom solene e austero. O Neoclassicismo foi concebido por duas razões: a primeira foi o avanço do homem em controlar a natureza e a segunda foi uma mudança na maneira de pensar do homem como conseqüência as transformações que ocorriam naquele momento que originaram uma nova cultura apropriada para ao estilo de vida burguês, já q a aristocracia era decadente as encomendas já não vinham do clero e da nobreza, mas da alta burguesia, mecenas incondicionais da nova estética. Neste contexto houve o estimulo da maior produção e novos conhecimentos que despertaram novas instituições técnicas e também o aparecimento de ciências humanistas do Iluminismo. Quando os movimentos revolucionários estabeleceram repúblicas na França e América do Norte, os novos governos adotaram o neoclassicismo como estilo oficial por relacionarem a democracia com a antiga Grécia e República Romana.Então os arquitetos procuraram reavaliar a antiguidade sem simplesmente copiar, com a ajuda da arqueologia foram feitas escavações na Grécia e Roma, então arquitetos, pintores e escultores encontraram um modelo para seguir e obedecer aos princípios básicos dessa arte, ,assim foi possível a realização da obra de um arquiteto chamado Giovani Battista Piranesi que defendia a elevação da arquitetura em seu mais alto nível através dos etruscos e romanos(anteriores aos gregos), essas qualidades adquiriram força graças a infinita grandeza das imagens que retratou.


Uma das varandas da casa


Coleções do Museu.

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Esculturas












O destaque da coleção de esculturas está na reunião de aproximadamente 40 moldagens em gesso, do artista José Otávio Correia Lima (1878-1975), estudos para monumento Triunfo à República, colocado na Praça da República, centro de Niterói, encomendado ao artista pelo governo do estado em 1925, composta por maquetes e bustos de personalidades da nossa história; para as peças e as maquetes de Haroldo Barroso (1935-1989), criador e professor da Oficina de Escultura do MHAERJ; e para as obras de Maurício Bentes (1958-2003), também professor da mesma oficina.




Imagem 1: No Ident.: 003439Maurício Bentes (1958 – 2003)Mó, sem dataMetalD 85.0 cm


Imagem 2: No Ident.: 004157Haroldo Barroso (1935 – 1989)Cubo, sem dataAço inoxidável100.0 x 77.0 x 41.0 cm



Arquitetura moderna

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   Arquitetura moderna é uma designação genérica para o conjunto de movimentos e escolas arquitetônicos que vieram a caracterizar a arquitetura produzida durante grande parte do século XX (especialmente os períodos entre as décadas de 10 e 50), inserida no contexto artístico e cultural do Modernismo. O termo modernismo é, no entanto, uma referência genérica que não traduz diferenças importantes entre arquitetos de uma mesma época.

   Não há um ideário moderno único. Suas características podem ser encontradas em origens diversas como a Bauhaus, na Alemanha; em Le Corbusier, na França em Frank Lloyd Wright nos EUA ou nos construtivistas russos alguns ligados à escola Vuthemas, entre muitos outros. Estas fontes tão diversas encontraram nos CIAM (Congresso Internacional de Arquitetura Moderna) um instrumento de convergência, produzindo um ideário de aparência homogênea resultando no estabelecimento de alguns pontos comuns. Alguns historiadores da arquitetura (como Leonardo Benevolo e Nikolaus Pevsner), por sua vez, traçam a gênese histórica do moderno em uma série de movimentos ocorridos em meados do século XIX, como o movimento Arts & Crafts.
   O International Style, conceito inventado pelo crítico Henry Russel Hitchcock e utilizado pela primeira em 1932, traduz esta posição de convergência criada pelos CIAM. Com a criação da noção de que os preceitos da arquitetura moderna seguiam uma linha única e coesa, tornou-se mais fácil a sua divulgação e reprodução pelo mundo. Dois países onde alguns arquitetos adotaram os preceitos homogêneos do International Style foram Brasil e Estados Unidos. O International Style traduz um conjunto de vertentes essencialmente européias (principalmente as arquiteturas de Gropius, Mies e Le Corbusier), ainda que figuras do mundo todo tenham participado dos CIAM. Uma outra vertente, de origem norte-americana, é relacionada à Frank Lloyd Wright e referida como arquitetura orgânica.
Um dos princípios básicos do modernismo foi o de renovar a arquitetura e rejeitar toda a arquitetura anterior ao movimento; principalmente a arquitetura do século XIX expressada no Ecletismo. O rompimento com a história fez parte do discurso de alguns arquitetos modernos, como Le Corbusier e Adolf Loos. Este aspecto - na sua forma simplificada - foi criticado pelo pós-modernismo, que utiliza a revalorização histórica como um de seus motes.
   Uma das principais bandeiras dos modernos é a rejeição dos estilos históricos principalmente pelo que acreditavam ser a sua devoção ao ornamento. Com o título de Ornamento e Crime (1908) um ensaio de Adolf Loos critica o que acreditava ser uma arquitetura preocupada com o supérfluo e o superficial. O ornamento, por sua vez, com suas regras estabelecidas pela Academia, estava ligado à outra noção combatida pelos primeiros modernos: o estilo. Os modernos viam no ornamento, um elemento típico dos estilos históricos, um inimigo a ser combatido: produzir uma arquitetura sem ornamentos tornou-se uma bandeira para alguns. Junto com as vanguardas artísticas da décadas de 1910 e 20 havia um como objetivo comum a criação de espaços e objetos abstratos, geométricos e mínimos.
Outra característica importante eram as idéias de industrialização, economia e a recém-descoberta noção do design. Acreditava-se que o arquiteto era um profissional responsável pela correta e socialmente justa construção do ambiente habitado pelo homem, carregando um fardo pesado. Os edifícios deveriam ser econômicos, limpos, úteis.
   Duas máximas se tornaram as grandes representantes do modernismo: menos é mais (frase cunhada pelo arquiteto Mies Van der Rohe) e a forma segue a função ("form follows function", do arquiteto proto-moderno Louis Sullivan, também traduzida como forma é função). Estas frases, vistas como a síntese do ideário moderno, tornaram-se também a sua caricatura.





 Bibliografia:http://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura_moderna








A arquitetura neoclássica

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    A arquitetura neoclássica  é o estilo arquitetônico surgido durante o neoclassicismo, movimento cultural do fim do século XVIII, identificada com a retomada da cultura clássica por parte da Europa Ocidental. Nessa época, a relação entre a espécie humana e a natureza havia se transformado. Havia aumentado a capacidade humana de exercer controle sobre a natureza por meio da técnica. Também houve uma mudança nas relações culturais e sociais. A sexualidade influiu neste estilo originando a existência de inúmeras obras com representação de mulheres nuas.
    O movimento em questão vai contra os estilos da época (barroco e rococó). Porém, diferentemente do classicismo, o neoclassicismo propõe a discussão dos valores clássicos. O classicismo renascentista apenas replicava os princípios antigos sem críticas aprofundadas.
    A concepção de um ideal de beleza eterno e imutável não se sustenta mais. Para os neoclassicistas, os princípios da era clássica deveriam ser adaptados à realidade moderna.

    Em 1760, o barroco nos salões franceses era considerado como uma falta de gosto. A arte clássica, adotada pelos racionalistas, surge com maior clareza no Renascimento e durante o período aproximado de 1770 a 1830, chamado de classicismo. As primeiras tentativas sérias de reavaliação do período clássico da Grécia e de Roma datam os fins do século XVII. O neoclássico emprega a normas clássica com a tecnologia de construção desenvolvida no pós-renascimento.

    Se utilizava de elementos clássicos na composição de novos edifícios sendo que no seu interior não havia mudança na planta.


Gravuras do Museu do Ingá

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A coleção de gravuras do museu merece especial atenção. Composta basicamente pela obras do antigo acervo Banerj, está formada por trabalhos de alguns dos mais importantes gravadores brasileiros como Anna Letycia, Rubem Grilo, Fayga Ostrower, Edith Bering, Eduardo Sued. Vale destacar a presença de um conjunto expressivo de xilogravuras de Oswaldo Goeldi (1895-1961), composta de mais de 300 xilogravuras e 104 matrizes.

Imagem 1: No.Ident.: 000569
Anna Letycia Quadros (1929)
Abstração, 1962
Gravura (ponta seca) sobre papel A 19.7 x L 14.7 cm

Imagem 2: No.Ident.: 000525
Edith Behring (1916 – 1996)
Vegetal, sem data
Gravura (água tinta) sobre papel
60.0 x 36.6 cm

Bibliografia: http://www.museusdoestado.rj.gov.br/mhaerj/colecao2.htm
http://www.museusdoestado.rj.gov.br/mhaerj/colecao/GRAVURAS/000569.html
http://www.museusdoestado.rj.gov.br/mhaerj/colecao/GRAVURAS/000525.html