sábado, 29 de outubro de 2011

O Acervo










No salão das pinturas, obras da antiga pinacoteca do Palácio do Ingá ganham destaque com os quadros de grandes nomes da arte, como Antonio Parreiras e Henry Délacroix. Coleções oriundas da arte moderna brasileira também são apresentadas no museu, que conta com importantes quadros de Cândido Portinari, Emiliano di Cavalvanti e Tarsila do Amaral. O museu possui também uma biblioteca especializada na história do estado.

Coleção Arte Popular - acervo do antigo Museu de Artes e Tradições Populares, com peças de diversas regiões do país.

Coleção Banerj - acervo artístico do antigo Banco do Estado (Banerj). Formada por 880 obras de arte entre gravuras, desenhos, pinturas e esculturas dos séculos XIX e XX. Destacam-se litografias de Adolphe D’Hastrel, Emil Bauch, Victor Frond/Lebreton, pinturas de Anita Malfatti, Cícero Dias, Di Cavalcanti, Aldo Bonadei, Cândido Portinari, Alberto da Veiga Guignard, Alfredo Volpi e um número expressivo de gravuras de Oswaldo Goeldi.



Bibliografia: http://www.cultura.rj.gov.br/apresentacao-espaco/museu-do-inga http://www.cultura.rj.gov.br/espacos/img/lightbox/minga28082009__046web_1251852522.jpg

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Acervo,foto, Museu do Ingá.

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Acervo

Coleção Palácio do Ingá - composta por mobiliário, porcelana, cristais, objetos decorativos, documentos, fotografias, pinturas e retratos a óleo dos chefes do executivo do estado. As obras são assinadas por grandes pintores brasileiros, como Batista da Costa, Georgina de Albuquerque, Augusto Petit, e pertenceram ao antigo palácio do governo.

Coleção Lucílio de Albuquerque - são 121 trabalhos de pintura e desenho do artista piauiense.

Coleção Arte Popular - acervo do antigo Museu de Artes e Tradições Populares, com peças de diversas regiões do país.

Coleção Banerj - acervo artístico do antigo Banco do Estado (Banerj). Formada por 880 obras de arte entre gravuras, desenhos, pinturas e esculturas dos séculos XIX e XX. Destacam-se litografias de Adolphe D’Hastrel, Emil Bauch, Victor Frond/Lebreton, pinturas de Anita Malfatti, Cícero Dias, Di Cavalcanti, Aldo Bonadei, Cândido Portinari, Alberto da Veiga Guignard, Alfredo Volpi e um número expressivo de gravuras de Oswaldo Goeldi.

Coleção Amaral Peixoto - acervo pessoal do ex-governador Ernani do Amaral Peixoto. Composta por fotografias, diplomas, condecorações, documentos pessoais e relacionados a cargos públicos, obras de arte, placas e objetos comemorativos. Nas duas gestões, o ex-governador Amaral Peixoto usou o Palácio do Ingá, como era conhecido o museu, como residência.

fonte: http://www.cultura.rj.gov.br/apresentacao-espaco/museu-do-inga
http://www.riofilmcommission.rj.gov.br/locacoes/img/lightbox/museu_do_inga_sala_1312573734.jpg

A Arquitetura Neoclássica

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A transformação da arquitetura barroca para a arquitetura neoclássica em 1750 à 1900 aconteceu em meio a transformações sociais ocorridas com o iluminismo, com a revolução francesa, entre outras que garantiram novos ideais da época como a retomada a equilibrada e democrática antiguidade clássica, teve início na França e na Inglaterra sob a influência do arquiteto Palladio.
No Barroco a natureza era integrada a arquitetura como um ornamento, portanto agora essa forma de constituir arquitetura foi substituída por uma separação que distanciou o homem da natureza Os artistas neoclássicos queriam substituir a trivialidade do barroco e rococó por um estilo lógico, de tom solene e austero. O Neoclassicismo foi concebido por duas razões: a primeira foi o avanço do homem em controlar a natureza e a segunda foi uma mudança na maneira de pensar do homem como conseqüência as transformações que ocorriam naquele momento que originaram uma nova cultura apropriada para ao estilo de vida burguês, já q a aristocracia era decadente as encomendas já não vinham do clero e da nobreza, mas da alta burguesia, mecenas incondicionais da nova estética. Neste contexto houve o estimulo da maior produção e novos conhecimentos que despertaram novas instituições técnicas e também o aparecimento de ciências humanistas do Iluminismo. Quando os movimentos revolucionários estabeleceram repúblicas na França e América do Norte, os novos governos adotaram o neoclassicismo como estilo oficial por relacionarem a democracia com a antiga Grécia e República Romana.Então os arquitetos procuraram reavaliar a antiguidade sem simplesmente copiar, com a ajuda da arqueologia foram feitas escavações na Grécia e Roma, então arquitetos, pintores e escultores encontraram um modelo para seguir e obedecer aos princípios básicos dessa arte, ,assim foi possível a realização da obra de um arquiteto chamado Giovani Battista Piranesi que defendia a elevação da arquitetura em seu mais alto nível através dos etruscos e romanos(anteriores aos gregos), essas qualidades adquiriram força graças a infinita grandeza das imagens que retratou.


Uma das varandas da casa


Coleções do Museu.

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Esculturas












O destaque da coleção de esculturas está na reunião de aproximadamente 40 moldagens em gesso, do artista José Otávio Correia Lima (1878-1975), estudos para monumento Triunfo à República, colocado na Praça da República, centro de Niterói, encomendado ao artista pelo governo do estado em 1925, composta por maquetes e bustos de personalidades da nossa história; para as peças e as maquetes de Haroldo Barroso (1935-1989), criador e professor da Oficina de Escultura do MHAERJ; e para as obras de Maurício Bentes (1958-2003), também professor da mesma oficina.




Imagem 1: No Ident.: 003439Maurício Bentes (1958 – 2003)Mó, sem dataMetalD 85.0 cm


Imagem 2: No Ident.: 004157Haroldo Barroso (1935 – 1989)Cubo, sem dataAço inoxidável100.0 x 77.0 x 41.0 cm



Arquitetura moderna

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   Arquitetura moderna é uma designação genérica para o conjunto de movimentos e escolas arquitetônicos que vieram a caracterizar a arquitetura produzida durante grande parte do século XX (especialmente os períodos entre as décadas de 10 e 50), inserida no contexto artístico e cultural do Modernismo. O termo modernismo é, no entanto, uma referência genérica que não traduz diferenças importantes entre arquitetos de uma mesma época.

   Não há um ideário moderno único. Suas características podem ser encontradas em origens diversas como a Bauhaus, na Alemanha; em Le Corbusier, na França em Frank Lloyd Wright nos EUA ou nos construtivistas russos alguns ligados à escola Vuthemas, entre muitos outros. Estas fontes tão diversas encontraram nos CIAM (Congresso Internacional de Arquitetura Moderna) um instrumento de convergência, produzindo um ideário de aparência homogênea resultando no estabelecimento de alguns pontos comuns. Alguns historiadores da arquitetura (como Leonardo Benevolo e Nikolaus Pevsner), por sua vez, traçam a gênese histórica do moderno em uma série de movimentos ocorridos em meados do século XIX, como o movimento Arts & Crafts.
   O International Style, conceito inventado pelo crítico Henry Russel Hitchcock e utilizado pela primeira em 1932, traduz esta posição de convergência criada pelos CIAM. Com a criação da noção de que os preceitos da arquitetura moderna seguiam uma linha única e coesa, tornou-se mais fácil a sua divulgação e reprodução pelo mundo. Dois países onde alguns arquitetos adotaram os preceitos homogêneos do International Style foram Brasil e Estados Unidos. O International Style traduz um conjunto de vertentes essencialmente européias (principalmente as arquiteturas de Gropius, Mies e Le Corbusier), ainda que figuras do mundo todo tenham participado dos CIAM. Uma outra vertente, de origem norte-americana, é relacionada à Frank Lloyd Wright e referida como arquitetura orgânica.
Um dos princípios básicos do modernismo foi o de renovar a arquitetura e rejeitar toda a arquitetura anterior ao movimento; principalmente a arquitetura do século XIX expressada no Ecletismo. O rompimento com a história fez parte do discurso de alguns arquitetos modernos, como Le Corbusier e Adolf Loos. Este aspecto - na sua forma simplificada - foi criticado pelo pós-modernismo, que utiliza a revalorização histórica como um de seus motes.
   Uma das principais bandeiras dos modernos é a rejeição dos estilos históricos principalmente pelo que acreditavam ser a sua devoção ao ornamento. Com o título de Ornamento e Crime (1908) um ensaio de Adolf Loos critica o que acreditava ser uma arquitetura preocupada com o supérfluo e o superficial. O ornamento, por sua vez, com suas regras estabelecidas pela Academia, estava ligado à outra noção combatida pelos primeiros modernos: o estilo. Os modernos viam no ornamento, um elemento típico dos estilos históricos, um inimigo a ser combatido: produzir uma arquitetura sem ornamentos tornou-se uma bandeira para alguns. Junto com as vanguardas artísticas da décadas de 1910 e 20 havia um como objetivo comum a criação de espaços e objetos abstratos, geométricos e mínimos.
Outra característica importante eram as idéias de industrialização, economia e a recém-descoberta noção do design. Acreditava-se que o arquiteto era um profissional responsável pela correta e socialmente justa construção do ambiente habitado pelo homem, carregando um fardo pesado. Os edifícios deveriam ser econômicos, limpos, úteis.
   Duas máximas se tornaram as grandes representantes do modernismo: menos é mais (frase cunhada pelo arquiteto Mies Van der Rohe) e a forma segue a função ("form follows function", do arquiteto proto-moderno Louis Sullivan, também traduzida como forma é função). Estas frases, vistas como a síntese do ideário moderno, tornaram-se também a sua caricatura.





 Bibliografia:http://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura_moderna








A arquitetura neoclássica

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    A arquitetura neoclássica  é o estilo arquitetônico surgido durante o neoclassicismo, movimento cultural do fim do século XVIII, identificada com a retomada da cultura clássica por parte da Europa Ocidental. Nessa época, a relação entre a espécie humana e a natureza havia se transformado. Havia aumentado a capacidade humana de exercer controle sobre a natureza por meio da técnica. Também houve uma mudança nas relações culturais e sociais. A sexualidade influiu neste estilo originando a existência de inúmeras obras com representação de mulheres nuas.
    O movimento em questão vai contra os estilos da época (barroco e rococó). Porém, diferentemente do classicismo, o neoclassicismo propõe a discussão dos valores clássicos. O classicismo renascentista apenas replicava os princípios antigos sem críticas aprofundadas.
    A concepção de um ideal de beleza eterno e imutável não se sustenta mais. Para os neoclassicistas, os princípios da era clássica deveriam ser adaptados à realidade moderna.

    Em 1760, o barroco nos salões franceses era considerado como uma falta de gosto. A arte clássica, adotada pelos racionalistas, surge com maior clareza no Renascimento e durante o período aproximado de 1770 a 1830, chamado de classicismo. As primeiras tentativas sérias de reavaliação do período clássico da Grécia e de Roma datam os fins do século XVII. O neoclássico emprega a normas clássica com a tecnologia de construção desenvolvida no pós-renascimento.

    Se utilizava de elementos clássicos na composição de novos edifícios sendo que no seu interior não havia mudança na planta.


Gravuras do Museu do Ingá

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A coleção de gravuras do museu merece especial atenção. Composta basicamente pela obras do antigo acervo Banerj, está formada por trabalhos de alguns dos mais importantes gravadores brasileiros como Anna Letycia, Rubem Grilo, Fayga Ostrower, Edith Bering, Eduardo Sued. Vale destacar a presença de um conjunto expressivo de xilogravuras de Oswaldo Goeldi (1895-1961), composta de mais de 300 xilogravuras e 104 matrizes.

Imagem 1: No.Ident.: 000569
Anna Letycia Quadros (1929)
Abstração, 1962
Gravura (ponta seca) sobre papel A 19.7 x L 14.7 cm

Imagem 2: No.Ident.: 000525
Edith Behring (1916 – 1996)
Vegetal, sem data
Gravura (água tinta) sobre papel
60.0 x 36.6 cm

Bibliografia: http://www.museusdoestado.rj.gov.br/mhaerj/colecao2.htm
http://www.museusdoestado.rj.gov.br/mhaerj/colecao/GRAVURAS/000569.html
http://www.museusdoestado.rj.gov.br/mhaerj/colecao/GRAVURAS/000525.html


O Acervo





No salão das pinturas, obras da antiga pinacoteca do Palácio do Ingá ganham destaque com os quadros de grandes nomes da arte, como Antonio Parreiras e Henry Délacroix. Coleções oriundas da arte moderna brasileira também são apresentadas no museu, que conta com importantes quadros de Cândido Portinari, Emiliano di Cavalvanti e Tarsila do Amaral. O museu possui também uma biblioteca especializada na história do estado.

Coleção Arte Popular - acervo do antigo Museu de Artes e Tradições Populares, com peças de diversas regiões do país.

Coleção Banerj - acervo artístico do antigo Banco do Estado (Banerj). Formada por 880 obras de arte entre gravuras, desenhos, pinturas e esculturas dos séculos XIX e XX. Destacam-se litografias de Adolphe D’Hastrel, Emil Bauch, Victor Frond/Lebreton, pinturas de Anita Malfatti, Cícero Dias, Di Cavalcanti, Aldo Bonadei, Cândido Portinari, Alberto da Veiga Guignard, Alfredo Volpi e um número expressivo de gravuras de Oswaldo Goeldi.


Bibliografia: http://www.cultura.rj.gov.br/apresentacao-espaco/museu-do-inga
http://www.cultura.rj.gov.br/espacos/img/lightbox/minga28082009__046web_1251852522.jpg

Fotos museu do Ingá

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Sala de Exposição.




Interior do Museu do Ingá

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A imagem mostra a sala de jantar



Imagem mostra o Acervo Amaral Peixoto

Bibliografia:

http://www.cultura.rj.gov.br/espacos/img/lightbox/minga28082009__038web_1251852484.jpg
http://www.cultura.rj.gov.br/espacos/img/lightbox/10122008_mi_doacao_acervo_hernani_amaral_peixoto_22destaque_medio1_1250307955.jpg

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Acervo do Museu do ingá

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O museu possui aproximadamente 4.800 peças entre mobiliário, porcelana, acessórios de indumentaria, documentos, cristais, escultura, fotografias, numismáticas e pinturas. O acervo esta dividido em seis colecções distintas:
. Colecção Artes e Colecções Populares
. Colecção Pinturas Brasileiras
. Pinacoteca Lucílio Albuquerque
. Colecção de Leques e Porcelanas
. Colecção Palácio Nilo Peçanha
. Colecção Governantes Fluminenses
A maior parte do acervo, é contítuido por peças representativas das artes e tradições populares de vários estados brasileiros e em especial do Estado do Rio de Janeiro. Do acervo variado o museu apresenta peças de Mestre Vitalino, Zé Caboclo, Carrancas do Guarani e esculturas de Mudinho.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Museu do Ingá

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Museu do Ingá

Antiga sede do governo do Estado da Guanabara, o museu é dedicado à história política e artística fluminense, com um acervo de mais de 4 mil peças, incluindo obras de Tarsila do Amaral e Lucílio de Albuquerque, além de documentos e informações dos 43 governadores do estado. Este espaço pertence à Secretaria de Estado de Cultura.

Apresentação

No Museu de História e Artes do Rio de Janeiro, conhecido como Museu do Ingá (ex-sede do governo fluminense de 1904 a 1975), a história do Estado do Rio de Janeiro se mistura à história de Niterói.

O Palácio Nilo Peçanha, de estilo neoclássico, possui 10 salas de exposições, três salas de trabalho, cinco oficinas, duas reservas técnicas e um Laboratório de Restauração e Conservação. Além de uma extensa Biblioteca especializada em História do Brasil, cobrindo os períodos da Colônia, do I e II Império e história do Rio de Janeiro, com aproximadamente 3.226 volumes.

Dentro do museu também funciona o Centro de Referência da História e Cultura do Museu do Ingá, que tem como objetivo coletar, analisar e sistematizar documentos, depoimentos, informações e objetos referentes aos 43 governadores, interventores e interinos do extinto Estado da Guanabara. Seu acervo concentra documentos de Nilo Peçanha, Raul Veiga, Miguel Couto Filho, Amaral Peixoto, Celso Peçanha, Togo de Barros e Raymundo Padilha.

O Museu do Ingá mantém um dos maiores acervos de coleção pública de arte moderna do estado e preserva obras de nomes como Oswaldo Goeldi, Tarsila do Amaral e Eduardo Sued. São cerca de 4.800 peças, entre pinturas, fotografias, mobiliários, porcelana e documentos, de origens diversas, desde doações de acervos particulares a aquisições próprias. Este espaço pertence à FUNARJ / Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado do Rio de Janeiro, vinculada à Secretaria do Estado de Cultura.

Acervo

Coleção Palácio do Ingá - composta por mobiliário, porcelana, cristais, objetos decorativos, documentos, fotografias, pinturas e retratos a óleo dos chefes do executivo do estado. As obras são assinadas por grandes pintores brasileiros, como Batista da Costa, Georgina de Albuquerque, Augusto Petit, e pertenceram ao antigo palácio do governo.

Coleção Lucílio de Albuquerque - são 121 trabalhos de pintura e desenho do artista piauiense.

Coleção Arte Popular - acervo do antigo Museu de Artes e Tradições Populares, com peças de diversas regiões do país.

Coleção Banerj - acervo artístico do antigo Banco do Estado (Banerj). Formada por 880 obras de arte entre gravuras, desenhos, pinturas e esculturas dos séculos XIX e XX. Destacam-se litografias de Adolphe D’Hastrel, Emil Bauch, Victor Frond/Lebreton, pinturas de Anita Malfatti, Cícero Dias, Di Cavalcanti, Aldo Bonadei, Cândido Portinari, Alberto da Veiga Guignard, Alfredo Volpi e um número expressivo de gravuras de Oswaldo Goeldi.

Coleção Amaral Peixoto - acervo pessoal do ex-governador Ernani do Amaral Peixoto. Composta por fotografias, diplomas, condecorações, documentos pessoais e relacionados a cargos públicos, obras de arte, placas e objetos comemorativos. Nas duas gestões, o ex-governador Amaral Peixoto usou o Palácio do Ingá, como era conhecido o museu, como residência.

bibliografia : http://www.cultura.rj.gov.br/apresentacao-espaco/museu-do-inga

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Museu do Ingá

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     O Museu de História e Artes do Estado do Rio de Janeiro, ou Museu do Ingá, como é conhecido, é um palácio imponente numa rua de grande interesse histórico para a memória fluminense. O Museu foi implantado oficialmente a 23 de março de 1977, e funciona como centro de estudo, de preservação e de divulgação do antigo Estado do Rio de Janeiro e de Niterói.
     O acervo diversificado remete ao período que o palacete servia como sede do governo fluminense, e inclui também o acervo de tradições populares e o acervo do BANERJ com coleções que, curiosamente, foram adquiridas muitas vezes como pagamento de dívidas ao antigo Banco do Estado do Rio de Janeiro.
     O Museu do Ingá conta com um jardim, um espaço onde é possível a integração, o descanso dos moradores do bairro, além de ficar situado ao lado de um dos campus da Universidade Federal Fluminense e de uma escola estadual tradicional na cidade.

http://www.museusdorio.com.br/joomla/index.php?option=com_content&view=article&id=37&Itemid=68 


Museu de História e Arte do Rio de Janeiro (Museu do Ingá)

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O acervo do Museu do Ingá é composto por aproximadamente 4.800 peças, entre móveis, porcelanas, cristais, acessórios de indumentária, moedas, medalhas, documentos, fotografias e obras de arte. Sua pinacoteca possui cerca de 120 obras de artistas como Cícero Dias e Antônio Parreiras. Entre os objetos de cultura popular destacam-se peças de vestuário e complementos de festas populares e danças folclóricas, peças de artesanato indígena e afro-brasileiro, instrumentos e utensílios de trabalho doméstico e rural, adornos, brinquedos, ex-votos, livros de cordel etc. Mantém três exposições permanentes: Acervo Banerj, Figura Popular eGaleria dos Governadores . O Acervo Banerj reúne 873 peças entre pinturas, esculturas, gravuras, desenhos e até tapetes persas e caixas de correio antigas que, com a privatização do banco, em 1998, passaram à guarda do governo do estado. A coleção começou a ser montada em 1965, a partir da compra direta e como pagamento de dívidas. Estão lá trabalhos de Oswaldo Goeldi - considerado o maior gravurista do Brasil - Alberto Guignard, Eduardo Sued, Djanira, Tarsila do Amaral, Pancetti, Di Cavalcanti, Iberê Camargo e Burle Marx. A exposição Figura Popular mostra esculturas em madeira e cerâmica realizadas por artesãos como Mestre Vitalino e José Antônio da Silva, o Zé Caboclo. A Galeria dos Governadores exibe retratos dos mandatários fluminenses que usaram o prédio como residência.

O museu ainda oferece uma biblioteca especializada em história, artes plásticas, arte popular e folclore, oficinas de pintura, escultura, gravura, cerâmica e papel artesanal, além de cursos, apresentações de teatro e música e exposições temporárias. O prédio foi tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural em 1983.

Imagem do Museu do Ingá, com Escultura de Bentes.

Bibliografia: http://nitnews.com/museus.html

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Museu do Ingá

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O museu está instalado no Palácio do Ingá. Em 1896, a casa foi vendida ao Visconde de Sande, José Francisco Correia, futuro Conde de Agrolongo, que a reformou, adquirindo móveis e objetos decorativos condizentes com sua situação de próspero industrial. O Palacete Sande, como ficou conhecido, foi o palco de recepções que atraíam a elite da sociedade fluminense. Em 1903, o Visconde retornou a Portugal e o palacete foi comprado pelo Governador eleito, Nilo Procópio Peçanha, para servir de sede do Governo fluminense, uma vez que a capital do Estado retornava após um período em Petrópolis à Niterói, e lá permanencendo.
Devido a fusão do Estado da Guanabara e do Estado do Rio de Janeiro, a capital do Estado foi transferida para a cidade do Rio de Janeiro em1975, perdendo assim o palácio sua finalidade política.
Em março de 1977, foi criado através de decreto o Museu Histórico do Estado do Rio de Janeiro, que mais tarde se fundiu ao Museu de Artes e Tradições Populares, passando a ser denominado Museu de História e Artes do Estado do Rio de Janeiro.

Museu do Ingá

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No Museu de História e Artes do Rio de Janeiro,conhecido como Museu do Ingá (ex-sede do governo fluminense de 1904 e 1975),a história do Estado do Rio de Janeiro se mistura à história de Niterói.O Museu do Ingá foi construido no ano de 1860 por um médico e político chamado José Martins Rocha que lá fixou residência.


Hoje em dia o palácio abriga um museu com 10 salas para exposições,algumas oficinas,algumas salas de trabalho e Laboratório para Restauração e Conservação das peças.
O acervo do Museu conta com mais ou menos 4.800 peças,como fotografias,pinturas,mobiliáriose e documentos.A origem do acervo é diversificada,vindo de doações de colecionadores particulares e também de aquisições próprias.As pinturas versam principalmente sobre arte moderna,possuindo no acervo peças de artistas renomeados como Tarsila do Amaral,Eduardo Sued e Oswald Goeldi.No palácio também residiu um rico industrial português que ostentava após ter adiquirido palacete.
Museu do Ingá fica proximo ao MAC,no bairro do Ingá,também próximo de Icaraí.


Bibliografia : http://www.riodejaneiroaqui.com/portugues/museus-em-niteroi.html,
htpp://www.cultura.rj.gov.br/apresentacao-espaco/museu-do-inga

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Niterói

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Niterói é um município do estado do Rio de Janeiro. Conta com uma população estimada de 479.384 habitantes (2009) e uma área de 129,375 km², sendo a sexta cidade mais populosa do estado e primeira em maior IDH. Integra a Região Metropolitana do Rio de Janeiro. É conhecida por ter sido a capital do Rio de Janeiro de 1834 até a fusão de 1975 com o Estado da Guanabara. Economia: A cidade de Niterói é um dos principais centros financeiros, comerciais e industriais do Rio de Janeiro. Niterói vem acompanhando um alto índice de investimentos na cidade, como imobiliário e de comerciário. Este desenvolvimento trouxe também certos problemas, como a favelização, resultado da ausência de planejamento urbano.

Bibliografia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Niter%C3%B3i#Pol.C3.ADtica