segunda-feira, 27 de junho de 2011

Museu do Ingá

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Museu do Ingá

Antiga sede do governo do Estado da Guanabara, o museu é dedicado à história política e artística fluminense, com um acervo de mais de 4 mil peças, incluindo obras de Tarsila do Amaral e Lucílio de Albuquerque, além de documentos e informações dos 43 governadores do estado. Este espaço pertence à Secretaria de Estado de Cultura.

Apresentação

No Museu de História e Artes do Rio de Janeiro, conhecido como Museu do Ingá (ex-sede do governo fluminense de 1904 a 1975), a história do Estado do Rio de Janeiro se mistura à história de Niterói.

O Palácio Nilo Peçanha, de estilo neoclássico, possui 10 salas de exposições, três salas de trabalho, cinco oficinas, duas reservas técnicas e um Laboratório de Restauração e Conservação. Além de uma extensa Biblioteca especializada em História do Brasil, cobrindo os períodos da Colônia, do I e II Império e história do Rio de Janeiro, com aproximadamente 3.226 volumes.

Dentro do museu também funciona o Centro de Referência da História e Cultura do Museu do Ingá, que tem como objetivo coletar, analisar e sistematizar documentos, depoimentos, informações e objetos referentes aos 43 governadores, interventores e interinos do extinto Estado da Guanabara. Seu acervo concentra documentos de Nilo Peçanha, Raul Veiga, Miguel Couto Filho, Amaral Peixoto, Celso Peçanha, Togo de Barros e Raymundo Padilha.

O Museu do Ingá mantém um dos maiores acervos de coleção pública de arte moderna do estado e preserva obras de nomes como Oswaldo Goeldi, Tarsila do Amaral e Eduardo Sued. São cerca de 4.800 peças, entre pinturas, fotografias, mobiliários, porcelana e documentos, de origens diversas, desde doações de acervos particulares a aquisições próprias. Este espaço pertence à FUNARJ / Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado do Rio de Janeiro, vinculada à Secretaria do Estado de Cultura.

Acervo

Coleção Palácio do Ingá - composta por mobiliário, porcelana, cristais, objetos decorativos, documentos, fotografias, pinturas e retratos a óleo dos chefes do executivo do estado. As obras são assinadas por grandes pintores brasileiros, como Batista da Costa, Georgina de Albuquerque, Augusto Petit, e pertenceram ao antigo palácio do governo.

Coleção Lucílio de Albuquerque - são 121 trabalhos de pintura e desenho do artista piauiense.

Coleção Arte Popular - acervo do antigo Museu de Artes e Tradições Populares, com peças de diversas regiões do país.

Coleção Banerj - acervo artístico do antigo Banco do Estado (Banerj). Formada por 880 obras de arte entre gravuras, desenhos, pinturas e esculturas dos séculos XIX e XX. Destacam-se litografias de Adolphe D’Hastrel, Emil Bauch, Victor Frond/Lebreton, pinturas de Anita Malfatti, Cícero Dias, Di Cavalcanti, Aldo Bonadei, Cândido Portinari, Alberto da Veiga Guignard, Alfredo Volpi e um número expressivo de gravuras de Oswaldo Goeldi.

Coleção Amaral Peixoto - acervo pessoal do ex-governador Ernani do Amaral Peixoto. Composta por fotografias, diplomas, condecorações, documentos pessoais e relacionados a cargos públicos, obras de arte, placas e objetos comemorativos. Nas duas gestões, o ex-governador Amaral Peixoto usou o Palácio do Ingá, como era conhecido o museu, como residência.

bibliografia : http://www.cultura.rj.gov.br/apresentacao-espaco/museu-do-inga

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Museu do Ingá

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     O Museu de História e Artes do Estado do Rio de Janeiro, ou Museu do Ingá, como é conhecido, é um palácio imponente numa rua de grande interesse histórico para a memória fluminense. O Museu foi implantado oficialmente a 23 de março de 1977, e funciona como centro de estudo, de preservação e de divulgação do antigo Estado do Rio de Janeiro e de Niterói.
     O acervo diversificado remete ao período que o palacete servia como sede do governo fluminense, e inclui também o acervo de tradições populares e o acervo do BANERJ com coleções que, curiosamente, foram adquiridas muitas vezes como pagamento de dívidas ao antigo Banco do Estado do Rio de Janeiro.
     O Museu do Ingá conta com um jardim, um espaço onde é possível a integração, o descanso dos moradores do bairro, além de ficar situado ao lado de um dos campus da Universidade Federal Fluminense e de uma escola estadual tradicional na cidade.

http://www.museusdorio.com.br/joomla/index.php?option=com_content&view=article&id=37&Itemid=68 


Museu de História e Arte do Rio de Janeiro (Museu do Ingá)

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O acervo do Museu do Ingá é composto por aproximadamente 4.800 peças, entre móveis, porcelanas, cristais, acessórios de indumentária, moedas, medalhas, documentos, fotografias e obras de arte. Sua pinacoteca possui cerca de 120 obras de artistas como Cícero Dias e Antônio Parreiras. Entre os objetos de cultura popular destacam-se peças de vestuário e complementos de festas populares e danças folclóricas, peças de artesanato indígena e afro-brasileiro, instrumentos e utensílios de trabalho doméstico e rural, adornos, brinquedos, ex-votos, livros de cordel etc. Mantém três exposições permanentes: Acervo Banerj, Figura Popular eGaleria dos Governadores . O Acervo Banerj reúne 873 peças entre pinturas, esculturas, gravuras, desenhos e até tapetes persas e caixas de correio antigas que, com a privatização do banco, em 1998, passaram à guarda do governo do estado. A coleção começou a ser montada em 1965, a partir da compra direta e como pagamento de dívidas. Estão lá trabalhos de Oswaldo Goeldi - considerado o maior gravurista do Brasil - Alberto Guignard, Eduardo Sued, Djanira, Tarsila do Amaral, Pancetti, Di Cavalcanti, Iberê Camargo e Burle Marx. A exposição Figura Popular mostra esculturas em madeira e cerâmica realizadas por artesãos como Mestre Vitalino e José Antônio da Silva, o Zé Caboclo. A Galeria dos Governadores exibe retratos dos mandatários fluminenses que usaram o prédio como residência.

O museu ainda oferece uma biblioteca especializada em história, artes plásticas, arte popular e folclore, oficinas de pintura, escultura, gravura, cerâmica e papel artesanal, além de cursos, apresentações de teatro e música e exposições temporárias. O prédio foi tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural em 1983.

Imagem do Museu do Ingá, com Escultura de Bentes.

Bibliografia: http://nitnews.com/museus.html